quarta-feira, 8 de setembro de 2010

Desculpa...foi mal! Pufs...


Em várias situações inusitadas por quais nós passamos ao longo de nossa pubértica vida (sim...a fase da puberdade sempre continua...) muitas pessoas dão opinião sobre o que fazer, como se “safar dessa”, falam sobre a melhor maneira de não sair de cena com a cara tão acabada, no sentido figurado óbvio, calma voou-lhes explicar com um exemplo.

Quando você olha aquela mulher que aparentemente está um nível de gordura mais elevado do o que o normal e pergunta: ta grávida?...pufs, a mulher não está e logo à sua mente vêm várias frases feitas sobre o que dizer na hora, e se não souber nenhuma um simples “desculpa” ameniza a situação. Mas, (lembrando, caros vestibulandos, que iniciar frase com “mas” são menos alguns escores na sua prova de redação!) voltando, mas o que ninguém nunca vai lhe dizer é sobre os assuntos que, ao gerar certas dúvidas, nunca se deve tocar em um diálogo. Um exemplo foi esse da mulher grávida, certamente se a pessoa tivesse lido essas linhas acima provavelmente não teria passado por essa vergonha. Pior do que isso é tentar ajudar uma pessoa que você pensa ter problemas visuais e ao oferecer a ajuda descobrir que a pessoa apenas gosta de usar óculos escuros sem noção, e não tem nenhuma deficiência!

Algumas situações eu mesmo já passei, e é totalmente desconcertante, vou-lhes contar outro exemplo. Estava o digníssimo aqui em uma fila pra comprar um pratinho de comida em uma festa e na minha frente estava uma conhecida com um cara beeeeem mais velho, eu olhei pra ela, cumprimentei-os e perguntei-a (vocês já sabem no que vai dar)...seu pai? Ela: não, meu namorado. Pufs.....dá zero pra ele professor, ai que BÚRU. Bem que eu podia ter ficado sem essa né?, mas não me contaram que ao ter esse tipo de dúvida não se deve tocar no assunto, aliás o mundo está tão globalizado, mudado e dinamizado que quem é que vai acreditar que a cultura não muda também? Cultura sim, não no sentido artístico, mas em épocas passadas era muito difícil ver ações que acontecem hoje normalmente, como os affaires das atrizes famosas.

Pior ainda é quando você começa o assunto e acaba virando o alvo da própria falta de senso de conversa, sim...eis um termo importante para se definir. Senso de conversa: de origem grega e da qual eu desconheço, diz-se de assuntos que tomam um caminho já pré-percebido, ocorre quando uma pessoa começa um assunto quando já se sabe mais ou menos como vai terminar. Isso é muito importante, principalmente para as mulheres, um exemplo claro desse parágrafo é quando uma mulher passa o dia todo no cabeleireiro se “ajeitando” e quando chega a casa, ou se encontra com o namorado, começa a tortura, porque mulher adora fazer esse tipo de pergunta: oi amor, ta reparando algo? Mulher pede gente! Só pode! O insensível ainda responde: não, você fez alguma coisa? Pufs....vamos aprender gente, a maioria dos homens não consegue reparar nessas coisas então pra que tocar no assunto? TORTURA. É o que estou tentando falar, o senso de conversa é essencial para todos.

Então gente, peço a ajuda de vocês para fazermos uma lista de assuntos que não devemos tocar, pois nunca uma expressão foi tão pertinente quanto essa: é melhor prevenir do que remediar. Não iniciar uma conversa duvidosa é muito melhor do que sair dela com a cara no chão de tanta vergonha, e já lembro também do carinha lá com aquela expressão: mexe com quem está quieto! Até o próximo post!

quinta-feira, 5 de agosto de 2010

Farrear...

Mais um final de semana chega e as pessoas ficam felizes e saltitantes, bolam planos e mais planos para curtir o sábado e domingo, colocam no MSN: “alô final de semana chegou ♪ ” ( credo 3x credo ) e tudo vira uma grande EXPECTATIVA, sim no caps look! Porém, como nem tudo são flores sempre há algo que possa acontecer para estragar tudo, aquela roupa que ficou manchada, aquele primo filho da...sua tia que chega de repente, aquele salto que quebra ou você passa mal.

Mas nenhum final de semana (FDS) foi tão surpreendente quanto ao do meu amigo Fulaninho de Souza. Estava tudo preparado, a semana foi toda programada, ao trabalhar as horas passavam lentamente e finalmente ou infelizmente a sexta-feira havia chegado. Junto com seus amigos, Fulano foi curti a sua primeira noite do FDS em uma casa noturna, até entrar tudo bem, a sexta-feira foi maravilhosa, mas ao entrar na madrugada do sábado tudo começou a dar errado para o coitado. Primeiro que quando fulano foi ao banheiro deixou o celular cair dentro do vaso sanitário e ele não era doido de tentar pegá-lo, pois viria com um leve aroma insuportável, segundo que ainda dentro da boate descobriu que havia ficado com um travesti, mas ele poderia jurar que era uma mulher e seus amigos jamais irão fazê-lo esquecer disso, terceiro que ao tentar pagar o que havia consumido deu conta de que esquecera o dinheiro em casa, mas por sorte tinha seus amigos. Tudo bem, isso pode acontecer com qualquer um, mas ainda vai piorar,não se preocupe.

Ao acordar no sábado à tarde percebeu que todos tinham saído e ficara trancado dentro de casa, o pior era que a galera tinha ido passar o FDS na casa de praia e ele ainda tinha 2 noites para farrear. Então para curtir a segunda noite pegou algum dinheiro e, muito “esperto” Fulaninho foi tentar pular o muro do quintal que dava para um terreno baldio que tinha acesso para o outro lado do quarteirão de sua casa, só que ele não esperava por dois lavradores em seu caminho. Foi uma correria de louco, se arrebentou todo tentando passar fantasmagoricamente por uma árvore que ele não tinha visto por estar olhando pra trás e ainda rasgou parte da camisa. Estava chegando próximo ao muro de saída e com muita força escalou-o e chegou ao outro lado, coitado, pois ao cair na calçada inesperadamente uma viatura da polícia estava passando mesmo na hora...daí nem preciso falar o que aconteceu. Na delegacia depois de explicar o que havia acontecido foi pego por um dos seus amigos e foi para a casa dele, já que não tinha como entrar em sua casa de modo convencional.

Ainda no sábado à noite, depois de pegar umas roupas emprestadas ele e seus amigos saíram de novo, iriam encontrar umas gatinhas em uma festa de aniversário. Chegando lá havia mais homens do que mulheres, inclusive alguns strippers haviam saído do bolo da aniversariante e agora percorriam pela festa, o ambiente estava desagradável até o ponto em que foi queixado por um dos strippers. Sinceramente, não era o FDS dele. Ao sair da casa da aniversariante para tomar um ar, nem lembrava que já era madrugada, e foi assaltado por uns mirins que passavam pela rua, ele até poderia revidar a surra que estava levando contra um deles, mas não contra os 5 que o abordaram, ou seja, a segunda madrugada ele passou no hospital.

O domingo de manhã estava normal, não ganhou nada no programa de TV que tenta a sorte todos os domingos, tomou seu café-da-manhã e foi para a praia. Que bom, relaxar iria fazer bem para ele, deitou-se naquelas cadeiras de madeira super confortáveis que ficam esticadas na beira da praia e passou um bom tempo. Ao se levantar percebera que não havia passado protetor e agora estava vermelho e ardido na frente e branco albino nas costas, e agora sim poderia ser chamado de monstro, pois estava com alguns arranhões, um olho inchado, algumas marcas pelo corpo e todo quebrado é claro, além de estar sem dinheiro e sem celular. O jeito era desistir do FDS a tempo para não acontecer mais nada, almoçou, teve uma alergia ao camarão, quase morre engasgado bebendo suco e pronto, já era de tarde e queria voltar para casa. A mãe de Fulano quase não deixou o coitado entrar em casa, pois não o havia reconhecido. Depois disso tudo, fulano colocou a mão na cabeça, pensou em tudo o que havia acontecido naquele FDS e rezou o máximo que pôde, não queria que aquilo tudo continuasse, foi demais para ele. Ps: o fulano é fictício.

terça-feira, 13 de julho de 2010

Um Causo Nordestino!

Era quase mais um dia lindo e maravilhoso na rotina de Mariêta, na noite passada já havia planejado o que fazer no dia seguinte, estava certa de todos os deveres que tinha que fazer, tudo bem planejadoe já lhes conto o porquê.

Mariêta era uma mulher tipicamente nordestina, que vivia com a sua família nada típica em algum interior brabo do interior do interior de uma cidade que ficava no interior do Ceará, especificamente Alto do Bode Morto (interior do interior do interior que acabei de criar). Era uma mulher trabalhadora, acordava cedo, dormia um pouco depois do anoitecer e fazia os afazeres de casa com esmero. Enquanto seu finado marido cuidava de ficar mortinho em baixo da terra, ela tratava de guiar os seus 13 filhos nos afazeres da roça, e não era coisa fácil pois, apesar de estar em um local quase que fora do mapa a fiscalização sempre batia a sua porta. E agora o caro leitor me pergunta: que fiscalização? Dos “homi” que não querem deixar as crianças trabalharem. Portanto, Mariêta tinha que bolar planos e planos, estratégias e mais situações de evacuação para o caso de serem pegos no flagra. Esse era um dos vários desafios enfrentados por Êtinha, como era chamada pelo finado, desafios para não chamar de problemas, eis o vários:

Maria III estava “meia” grávida de um certo rapaz, “meia” porque não tinha certeza completa, pois não sabia quem era o pai. José Antônio andava meio abaitolado, meio porque não era a todo instante que ele demonstrava. Joãozinho sempre dizia que algum dia seria algum tipo de criatura do outro mundo, quando era noite de lua cheia cismava que iria virar meio lobisomem já que fora o sétimo filho homem seguido da ninhada... meio porque já não sabia se o José Antônio era tão homem assim. Darcília vivia dizendo que tinha o poder de falar com os mortos, mas sua mãe dizia que ela tinha meio poder, porque até agora não tinha falado com o finado marido. Com certeza era uma família muito incomum, ou mesmo comum... vai saber. Porém o mais incrível estava por acontecer. O defunto não havia realmente morrido.

Quando ele chegou de surpresa como um cão sem dono e com o rabo entre as pernas ainda mais chamando-a de Êtinha foi o fim. Nem pensou duas vezes, sem ao menos deixar o ex e agora futuro defunto falar, Mariêta pegou sua espingarda e saiu correndo atrás do traste. A histeria foi total, Darcília estava animadíssima, José A saiu feliz e saltitante pelo retorno do pai querido, Joãozinho agora não sabia mais no que acreditar pois acabara de ver um fantasma, ou outros filhos saíram todos loucos para saber o que estava acontecendo, e Maria III ao lado das outras duas Marias começava a entrar em trabalho de parto.

Todos os santos possíveis foram rogados naquele instante, não da maneira convencional, ouviu-se: Santo Padim Pade Cícero vai me ajudar que é agora que eu te mato cabra desgraçado! Nossa Senhora das Pernas Cambaleantes, me ajuda a me safar de mais essa! Santa Margarida me acóde na hora do meu desembuchar! E aí se foram mais Santos e Santos, correria, bala pra um lado, bala pra outro, menino vestido de mulher, mais uma Maria no mundo e o dia quase tinha sido mais um dia comum na rotina de Mariêta. Tirando as brincadeiras de lado uma coisa é certa na vida dos vários nordestinos emburacados no sertão e esquecidos pelo mundo: a certeza de mais um dia é o pensamento mais duvidoso de uma mente.


quarta-feira, 2 de junho de 2010

Um "viva" para os manuais...

Quem nunca comprou algo novo que era preciso ser montado e não conseguiu montá-lo de primeira? Pois bem, há certas tecnologias tão incríveis que nossa capacidade de raciocínio às vezes não consegue alcançar tão rápido quanto, ainda mais em se tratando de pessoas um pouco lentas como eu. Lento? Lento e meio, outro dia fizeram uma piada que eu só não levei dias para entender porque enfim me explicaram, não que eu tenha vergonha de não entender, pois acho até legal não levar as coisas ambíguas logo pro lado maldoso.

O caso de hoje foi o seguinte, mamãe comprou um ventilador novo, o que eu tinha tava com problemas e foi substituído por um pior que funcionava bem, mas fazia um barulhinho que levei uma semana para me acostumar. Ao chegar em casa fui tentar montá-lo, quando tirei as peças de dentro da caixa não imaginava que o ventilador fosse tão grande (ele tem cerca de 50 cms), não que seja grande mesmo, mas para caber naquela caixa viu! Já comecei a me assustar com isso, logo pensei: é o Capitalismo! As empresas hoje estão fazendo de tudo para diminuir os gastos de produção, principalmente no produto, minha tia comprou um celular pra mim que veio com um cabo USB que ao mesmo tempo era o recarregador e o cabo é do tamanho mínimo estabelecido pela Lei (eu acho), é um sacrifício encontrar um local para recarregá-lo. Penso que foi isso mesmo que aconteceu com a caixa do ventilador, eles diminuíram a caixa para evitar mais gastos com papelão, e quem sofre com isso tudo? Advinha, advinha? Um pipper pra quem acertar! É isso mesmo caros leitores, o coitado do consumidor!

O ventilador veio todo em pedaços, mas não era qualquer ventilador, havia muitas peças, pensei até em chamar uns amigos para brincar de quebra-cabeças, mas logo veio em mente o manual de instruções. Feliz e com o coração pulsante (eu ia dizer saltitante, mas achei meio fora de contexto com a minha pessoa) e morto de iludido fui olhar o manual, daí você pensa: estava em chinês! Kkkkkk, seria tudo na minha vida, entraria em um curso de chinês só para poder entender os diversos manuais de instruções. Todo mundo um dia viu um manual em chinês e disse: que merda! Mas não, o pior foi que mesmo em português, o manual não continha informações detalhadas, então fui tentar por mim mesmo montar o bendito ventilador. Pois bem, foram alguns minutos incessantes de tentativas, falhas e enfim acertos, mas algo estava errado, sobrara um peça, cheguei a pensar que fosse brinde, mas que brinde hein...então resolvi olhar, desmontei, montei ( já estava expert nisso, não tem pra ninguém agora, montar ventilador é comigo mesmo) e nada. Pensei logo na minha irmã com a cara de reprovação dizendo: só tu mesmo viu Evandro! E foi onde eu tiver forças e achei o lugar da peça...ele deveria ficar em baixo do ventilador, sim, em baixo...depois que fui perceber que servia para fixar o tronco do ventilador a sua base. (glória 3 x glória, consegui)

Acho digno termos manuais mais eficazes, que o Capitalismo não interfira tanto nos produtos e que o povo faça menos piadas ambíguas. E o que podemos tirar de ensinamento com essa situação? A Persistência, isso mesmo caros leitores, não desistam no meio do caminho, mais vale um leite derramado do que o medo de meter a mão nas tetas!


quarta-feira, 19 de maio de 2010

A Hora Errada (FAIL)

Sempre há uma hora pra tudo. Da maneira que as coisas acontecem há uma hora pra fazer isso, uma hora pra fazer aquilo, tudo previamente estabelecido pela saborosa rotina de cada dia, quando falo em hora não necessariamente são 60 minutos, mas um intervalo qualquer de tempo, mas e o acaso? se é que ele existe, será que ele não tem como nos tirar dessa imposta rotina e nos oferecer uma hora avulsa? uma hora previamente estabelecia para ocorrer qualquer coisa? pois bem, digo a vocês que sim, sempre há uma hora que somos obrigados a procurar o que fazer e até mesmo quando estamos fazendo alguma coisa damos um jeito de fazer outra também, ta achando complicado de entender isso? Pois bem, dou-lhes um exemplo:

- o caso de Anabele1594:

Anabele1594 estava saindo da faculdade e pegou um GOL (grande ônibus lotado) para ir para sua casa, por sorte conseguiu passar pela roleta e chegar a metade do ônibus, uma posição estratégica para ela, pois acreditava que era o melhor lugar do “busão”, apesar de estar em pé Anabele1594 pensava em fazer algo de produtivo enquanto não chegasse a parada de descida, normalmente ela sentava-se e lia algum livro, escutava alguma música e assim otimizava seu tempo, mas hoje ela estava em uma situação desconfortável, segurava com um dos braços os livros e o outro a segurava no ônibus. então viu AQUELE garotão um pouco a sua frente. Já que estava sem nada para fazer, depois de alguns minutos de reflexão em tomar ou não uma atitude decidiu dá uma paqueradinha, tratou logo de lançar uns olhares sexys para o cara e de repente foi retribuída. Anabele estava tão tensa com a situação que nem percebeu que o ônibus já estava digno de um ser humano, não havia tanta gente, o que facilitaria a sua chegada no rapaz, então definitivamente decidiu chegar pertinho do carinha e puxar um assunto, era a hora errada da pobre Anabele. Ao tentar dar o primeiro passo em direção ao garotão deixou de segurar-se para alcançar o ponto de apoio mais próximo, porém ao fazer a tentativa o motorista precisou frear o ônibus e Anabele foi além do que ela precisava, foi parar do lado do motorista. Rapidamente tratou de se recompor e foi em direção ao garotão, estava decidida, toda descabelada, a roupa rasgada e sem um dente (sem saber que perdera o dente da frente) inclinou a cabeça um pouco para o lado tentando fazer uma cara sexy e com um sorrindo disse: Oi! Meu nome é Anabele. Agora imagina! FAIL Bem, nem preciso dizer que ela não conseguiu manter um diálogo digno agora só lhe restava esperar pela sua parada.

É isso mesmo caros amigos, na hora de procurar otimizar seu tempo, ao ver que tem um tempinho livre para fazer alguma coisa, faça que nem a Anabele1594, tirando a parte trágica é claro. E a lição de hoje? Não importa onde ou quando, um tempinho livre sempre é bom para ter alguma atitude, um dente a menos pode significar uma ação a mais.

segunda-feira, 3 de maio de 2010

Como não intimidar um aracnídeo...

Bom, primeiramente digo que depois de meses sem postar, recomeçarei a escrever no blog, e depois de muitos pedidos de fãs ensandecidos VOLTEI, adoro esse negócio de licença poética, jamais iria dar um caps lock em prova de vestibular...pois bem, a história de hoje, porque literalmente aconteceu hoje, foi tensa. Estava eu absoluto voltando da área de serviço em direção à cozinha para fazer minha ungida janta quando senti algo estranho em cima do meu pé, só não me perguntem como aquilo foi parar benditamente no meu pé, por que não no pé do cachorro? Por que não no pé de alguma visita? Por que não no pé dos outros moradores desta casa? A resposta: porque tinha que ser comigo, sempre tem (ratos fellings), histórias absurdas com bichos asquerosos têm um chama por mim.

Eu para variar dei um pulo e fui ver o que era, pois bem era uma aranha, mas não uma aranha qualquer era uma caranguejeira, não sei porque mas agora que vim perceber que o nome vem do termo caranguejo (lezado), a maior que todos tenham visto, podem imaginar aí a maior que vocês já viram...estou falando de aranha mesmo, aquela com pêlos! pera ainda....com pêlos que ardem! calma, deixa me expressar melhor, aranha da família dos aracnídeos, desse modo não tem erro...ufa! Depois de raciocinar direito pensei em como acabar com aquilo, e nada melhor do que pensar a dois, então chamei minha fiel escudeira Rianny, não, não é da umbrella, é a do Ceará mesmo e pensamos logo em vassoura, mas a vassoura estava fora de alcance pois a aranha inteligentemente havia ficado no meio do caminho, agora vocês me perguntam, Evandro por que você não pulou por cima da aranha? A resposta é a mais surpreendente caros amigos, a verdade é que a aranha pulava como ninguém, nunca vi uma aranha tão “puladeira”, ainda mais que ela ficava com as duas patas da frente erguidas em posição de ataque, era de dar medo, foi então que começou as sucessivas falhas ao tentar intimidar aquilo para podermos pegar a vassoura.Pensei logo em assustar a aranha, fiz umas caretas bem feias e imitei o som de um leão, mas não funcionou, depois até pensei em fazer uma coreografia da gaga vai que a aranha gostava, mas foi uma idéia bem passageira, e quanto mais o tempo passava menos idéias eu tinha, saí procurando pela casa algo cumprido e grosso para matar a aranha, mas a única coisa que encontrei não se destinava a esse fim, foi então que sabiamente Rianny pegou um penico e jogou água na aranha para que pudéssemos pegar a vassoura, ufa, meio passo andado.

Com a ajuda de um rodo seguimos em direção à aranha, uma vassoura e um rodo, sim foi a solução! Enfim a aranha saiu toda esmagada e foi parar no lixo, não pusemos fogo pois faltara álcool aqui em casa, depois dessa vou já é rezar, Glória 3x Glória. Espero que tenham gostado, e o que fica de ensinamento? Agora eu sempre direi, não importa o quanto a aranha seja grande, não se intimide, vá em cima...hauahuahau